Fronteira seca de Mato Grosso é rota histórica para o narcotráfico
Os mais de 750 quilômetros da
fronteira seca de Mato Grosso com a Bolívia parecem mesmo com capacidade de
gerar estragos políticos no governo Dilma. Desta vez é o ex-governador e
deputado mato-grossense Júlio Campos (DEM) quem engrossa os protestos contra o
que considera desserviço da presidente Dilma à segurança pública do país, ao
anunciar a desativação no mês de março de batalhões do Exército em Cáceres,
fronteira com a Bolívia. Campos lembra que trata-se de uma das principais
portas de entrada de drogas no Brasil, e, que abastece o tráfico em todo o país
e parte da Europa. Por medida de economia do Exército, devem deixar de existir
os postos de Casalvasco, Fortuna e Guaporé. A BR-070, é a principal via de
acesso Bolívia-Brasil por Cáceres, que é a maior rota do crime, do tráfico de
drogas, de armas e de carros roubados que entram e saem do país. Fronteira que
ninguém anda seguro.
Fonte: Olhar direto.
Fonte: Olhar direto.
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