3 de março de 2014

Fronteira de ninguém

Fronteira seca de Mato Grosso é rota histórica para o narcotráfico

Fronteira seca de Mato Grosso é rota histórica para o narcotráfico


Os mais de 750 quilômetros da fronteira seca de Mato Grosso com a Bolívia parecem mesmo com capacidade de gerar estragos políticos no governo Dilma. Desta vez é o ex-governador e deputado mato-grossense Júlio Campos (DEM) quem engrossa os protestos contra o que considera desserviço da presidente Dilma à segurança pública do país, ao anunciar a desativação no mês de março de batalhões do Exército em Cáceres, fronteira com a Bolívia. Campos lembra que trata-se de uma das principais portas de entrada de drogas no Brasil, e, que abastece o tráfico em todo o país e parte da Europa. Por medida de economia do Exército, devem deixar de existir os postos de Casalvasco, Fortuna e Guaporé. A BR-070, é a principal via de acesso Bolívia-Brasil por Cáceres, que é a maior rota do crime, do tráfico de drogas, de armas e de carros roubados que entram e saem do país. Fronteira que ninguém anda seguro. 

Fonte: Olhar direto.

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